Na Roma antiga, pequenas estatuas do deus da fertilidade Priapo eram colocados em jardins. Anões de jardim foram descritos pela primeira vez durante a Renascença, pelo alquemista sueco Paracelsus, como "figuras diminutas que não gostam de se misturar com humanos". Durante esse período, estatuas de pedra robustamente pintadas eram colocadas nos jardins dos ricos. Entre as figuras estavam os "gobbi", que é a palavra em italiano para anões ou corcundas. Em particular, Jacques Callot produziu 21 versões dos gobbi, que ele entalhou e imprimiu em 1616. Pelo fim de 1700, estatuas semelhantes a anões, feitas de madeira ou porcelana ficaram muito populares como decorações. A área cercando a cidade de Brienz na Suécia ficou conhecida pela sua produção de anões de madeira. Na Alemanha, essas decorações de jardim foram confundidas com suas histórias tradicionais e superstições sobre "povo pequeno" ou anões que o povo acreditava ajudavam nas minas e fazendas. A emprese Baehr and Maresch tinha pequenas estatuas ceramicas de anões em estoque já em 1841, e enquanto a afirmação tenha sido contestada, algums acreditam que Baehr and Maresch criaram os primeiros anões de jardim.